quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Pride And Prejudice

Tal como ja tinha dito no post anterior, disse q iria falar do preconceito num post mais tarde. Como nao m vieram mais ideias a cabeça pa posts, decidi fazer exactamente isso.

ora, pra q fique tudo esclarecido desde o inicio, se ha coisa q m enche de raiva, e o preconceito. ha poucas coisas q me enervam mais, mas n vou dize-las pra n m poderem chantagear com isso ;-) , no entanto, concordo plenamente q ele exista. apesar d isto parecer um paradoxo, nao o e. leiam mais se quiserem ficar esclarecidos :)

o preconceito, tal como devem imaginar, faz parte da minha vida: alias, ate voces q estao a ler este post, pela primeira vez q me viram, n faço ideia do q imaginaram, mas devem ter pensado q eu era uma pessoa diferente. pelo menos, e o q m diz mta gente q m conhece, estaria a ser muito presunçoso caso dissesse q tinha a certeza q aconteceu convosco.
as pessoas costumam olhar pra mim como se eu fosse um maniaco q esta zangado com a vida, e como maneira de se revoltar achou q devia ser diferente dos outros. pelo menos e o q eu sinto.

eu, como ainda por cima venho da terrinha (embora a terrinha seja PAÇOS DE BRANDÃO!), sinto isso ainda mais.
e, apesar de eu gostar e de ter um orgulho pequeno em ser um pouco diferente dos outros ( e de olhar pa cara das velhotas de PAÇOS DE BRANDÃO quando me vêem xD), isso n tem absolutamente nada a haver com o facto de eu ter o cabelo grande, ou ouvir metal, ou vestir-me de preto. o ser diferente e apenas um bonus. e embora isto possa parecer um pouco dificil de acreditar, e a vdd.

como obviamente eu sou interessado neste tema, andei ja a alguns anos a pesquisar a origem do preconceito. a explicaçao mais plausivel q encontrei, é este sentimento preconcebido ser uma forma de protecçao de muitos dos males da sociedade. e concordei completamente. eu n vou ser hipocrita ao ponto de dizer q n sinto preconceito em relaçao a nada, obviamente q sinto, a educaçao dos meus pais foi-me dada de uma certa maneira, portanto e qse instintivo q eu o faça.
mas o q eu pergunto é: será que o preconceito devia ser incutido na nossa educaçao desde crianças, tal como o é agora?

a minha resposta, infelizmente, é sim. o mundo esta longe de ser perfeito, e todos os dias ouvimos noticias de coisas q pensariamos inconcebiveis de serem perpetradas (ora aqui esta uma palavra gira) por seres humanos racionais. mas a vdd e q acontecem mesmo, e honestamente eu n estaria seguro ao dar uma educaçao liberta de preconceitos aos meus hipoteticos filhos. caso a desse (a educaçao) e lhes acontecesse alguma coisa relacionada com o preconceito q eu nao lhes transmiti, eu n me perdoaria, e ficaria com remorsos para a vida inteira.
e tambem vdd q as vitimas de muitos dos crimes transmitidos nas noticias sao na sua grande parte pessoas q tiveram uma educaçao semelhante a minha no que diz respeito ao preconceito, mas penso q seria muito maior caso n existisse este sentimento q desprezo tanto.

apesar de eu n gostar de ser julgado antes de ser conhecido, tenho q admitir q tb julgo mtas pessoas antes de as conhecer, mas tal como referi, e um produto da minha educaçao (e também um pouco da minha hipocrisia, mas basta olharem pa minha descriçao no perfil).

No entanto, posso abominar de todas as maneiras possiveis o preconceito que existe em relaçao à musica. se dizes q n gostas de metal pq aquilo e so barulho, entao e pq ainda nao ouviste metal, ou pelo menos o metal ideal pra ti.

e pronto, n vos maço mais, hje n estava com grande inspiraçao anyway, por isso ouçam moonsorrow e comentem da maneira que quiserem, preferencialmente de maneira contra, pq gosto de debates.

please keep in mind that I'm just a humble servant of ignorance (evil eyed smile)

domingo, 30 de novembro de 2008

random thinking stuff

bem, finalmente posso postar aqui sem ter remorsos de nao ter estudado pos testes... o que n quer dizer q tenha estudado o suficiente, apenas n senti remorsos...
tambem tenho estado sem inspiraçao nenhuma, mas pronto, whatever right?

mas pa compensar faço um mega-post, pa quem estiver com paciencia.

mas seguindo aquilo em que estava a pensar, estava aqui a ouvir uma musica fabulosa dos Tool, a Vicarious, que fala sobre um tema q sempre m intrigou muito: o fascinio do ser humano pela tragedia alheia. para exemplificar a quem n tiver paciencia para ir ver a letra toda, dou partes pq assim sempre e menos cansativo pra voces:

Eye on the TV
Cause tragedy thrills me
Whatever flavor
It happens to be

I need to watch things die
From a good safe distance
Vicariously, I
Live while the whole world dies
You all feel the same so
Why can't we
Just admit it

We all feed on tragedy
It's like blood to a vampire

Vicarious, pra quem nao sabe (eu tb n sabia antes d ouvir esta musica e ir ver) significa performed, exercised, received, or suffered in place of another, taking the place of another person or thing.

Ora, voltando ao mais especificamente ao tema, antes de ouvir esta musica, eu ja m questionava pq e q existe uma atracçao sordida para a tragedia, os desastres e tudo o q seja de negativo no resto do mundo, por parte de toda a gente q n as viveu. pq e q toda a gente se interessava nas tragedias do telejornal, dizendo coisas como: "coitados", "q tragedia horrivel", "nos aqui e q estamos bem", "os nossos problemas nao sao nda comparados com os daquela gente"...

Eu falo por experiencia propria, visto q os meus pais têm este tipo de reacções, e qnd ouço os meus pais a falarem com amigos eles dizem a mesma coisa. N sei se com quem ira ler este post se passa a msma coisa, mas suponho q sim.

Questionei-me, e encontrei uma resposta bastante plausivel. A maioria das pessoas nao e feliz, no entanto tenta criar a ilusao q o e.

Passo a explicar: nos dias de hoje, a maioria das pessoas nao faz o q quer, nem o q gosta, faz aquilo q a sociedade acha q e correcto fazer. Seguem os seus padroes, as suas "ordens", e pior, criticam violentamente quem n segue o seu caminho. e depois, quando chegam ao fim do dia e pensam sozinhos, chegam a conclusao q na realidade n e aquilo q querem fazer, mas têm um medo terrivel de ir contra as normas da sociedade, de serem criticados, e, consequentemente, sao infelizes.
talvez seja melhor continuar acompanhado e fazer o q a sociedade quer, do q estar sozinho e ser repudiado por nao fazer o ela nao quer, acredito q seja ate, mas uma pessoa e infeliz na mesma.

Mas obviamente q pelo menos tentam criar uma ilusao d q sao felizes, e é ai q entram os desastres. As pessoas tentam sentir-se melhor ao verem q ha gente no mundo q esta numa situaçao mt pior q elas. É essa parte q eu n percebo mt bem, pois toda a gente o faz, no entanto ninguem o admite. (é aqui q a segunda parte da musica q postei se enquadra perfeitamente)
é um pouco como a pornografia, no caso de pessoas com a minha idd, principalmente no caso dos rapazes, nao ha problema nenhum em admitir q se viu e ve pornografia, mas nunca ouvi nenhum adulto q eu conhecesse pessoalment a admitir isto.
é como um pacto silencioso assinado por toda a gente, em q toda a gente o faz, e, apesar de ser errado fazê-lo, exactamente por toda a gente o fazer considera-se um "erro desculpável".

No entanto, pra mim dizer que se está bem simplesmente pq ha outras pessoas q estao piores, é um erro brutal.
A minha opinião é tambem um pouco suspeita, visto q eu estive, e estou, contra muitas das normas da sociedade, e gosto de ir contra elas, simplesmente pq m torna diferente das outras pessoas. Não quero dizer com isto q sou uma pessoa melhor, nem tao pouco mais feliz, pois nao o sou, no entanto acho q seria muito mais infeliz caso cumprisse muitas das regras. (estou a gostar pouco de repetir as palavras "regras", "normas", "padroes", mas infelizmente as minhas capacidades linguisticas n m permitem encontrar mais sinonimos...)

do incumprimento das regras vem o preconceito e se ha coisa q odeio e desprezo é o preconceito, no entanto vou deixar esse tema pra outro dia senao n tnh temas pra falar...

tudo isto para incentivar os meus leitores a procurarem a singularidade e a fazerem aquilo q gostam, pois isso torna-los-a muito mais felizes e contentes consigo proprios. ou no minimo menos infelizes, o q seria bom d qlqr das maneiras. alem disso, passariam menos tempo a ver tragedias, e mais tempo a, por exemplo, ouvir Moonsorrow quem sabe? xD

lembrem-se q isto sao apenas opinioes pessoais, e q voces podem sempre contestar, se ha coisa q gosto e defender a minha posiçao.

fiquem bem e ouçam moonsorrow,

humble servant of ignorance

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

for starters

por onde devo começar?

ja estive com ideias de começar um blogue ha muito tempo, cheguei mesmo a criar um prai ha 3 anos, mas nca postei nada pois sou um adepto fervoroso da lei do menor esforço. no entanto, agora estou com vontade de exprimir alguns dos meus pensamentos, ideias e criticas à sociedade, simplesmente porque cresci e porque neste momento n tinha nada q fzr. suponho q n tenha restrições d temas, nca tive nenhum tema q considerasse tabu, e penso q vou continuar assim.


feel free to comment, apesar d a probabilidade deste blogue ficar concorrido ser menor do q eu conseguir q o dux veteranorum empranche a minha frente por minha ordem.
even so, tou-m a cagar. assim sempre arranjo alguma coisa pa fazer d produtivo nas horas livres, pq ate hoje, e isto é completamente verdade, nunca fiz nada nas minhas horas livres q fosse verdadeiramente produtivo, se e q a isto s pode chamar um trabalho produtivo.

let's see how it goes

humble servant of ignorance